A disputa pelo poder no Brasil ganha contornos violentos. Após Lula dizer para seus militantes ‘partirem para o ataque’, o presidente Jair Bolsonaro reuniu a alta cúpula das Forças Armadas para analisar o cenário político.
Usando gesto de saudação nazista, o petista passou a incitar atos de violência contra as instituições, mas pode ser enquadrado na Lei da Segurança Nacional. Lula usa sua massa de manobra para incentivar ataques semelhantes aos utilizados à guerrilha urbana.
Reunião
A reunião contou com a presença dos ministros Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira (Secretaria de Governo), o chefe do GSI, Augusto Heleno, além dos comandantes Ilques Barbosa Junior (Marinha), Edson Leal Pujol (Exército) e Antonio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica).
Lula fez uma referência aos protestos no Chile:
“A gente tem que atacar, não apenas se defender.”
O ex-presidente mostra que está completamente desequilibrado e ávido para derramar sangue de brasileiros.