Solto na sexta (8), após 580 dias cumprindo pena de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-presidente Lula reapareceu carcomido, repleto de chavões, apelações e até mentiras.
Chamou atenção, na soltura de Lula, ausência dos governadores petistas da Bahia, Piauí, Ceará e do Rio Grande do Norte e de velhos companheiros.
A soltura foi prestigiada apenas por militantes do PT, da CUT e do MST e políticos decadentes, sem mandato, tipo Lindbergh Farias.
Dilma, Paulo Teixeira, Maria do Rosário, Humberto Costa, Jaques Wagner, Celso Amorim e Aloizio Mercadantpreferiram manter distância.
Jandira Feghali e Manuela D’Ávila (PCdoB), Guilherme Boulos (PSOL) e pelegos tipo Wagner Freitas (CUT) foram ausências notadas.
Resumo da ópera: Lula não é mais interessante para seus companheiros. A aproximação com o ex-presidente pode ser prejudicial para quem tem pretensões políticas. O bonde passou e Lula ficou.